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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
13/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOARES, S. S.; SOARES, V. F.; SOARES, G. S.; ROCHA, A. C. da.; MORELI, A. P.; PREZOTTI, L. C. |
Afiliação: |
Aledir Cassiano da Rocha, Incaper; Aldemar Polonini Moreli, Incaper; Luiz Carlos Prezotti, Incaper. |
Título: |
Destinação da água residuária do processamento dos frutos do cafeeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
518-529 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ao completar seu desenvolvimento, os frutos de café apresentam coloração vermelha ou amarela, existindo variações. Cortando-se o fruto longitudinalmente, pode-se observar a casca, o grão e um líquido mucilaginoso a ele aderido. O fruto contém a semente, usada para fazer a bebida do café. A mucilagem adere-se à casca e, em maior quantidade, ao grão. A colheita dos frutos do cafeeiro é feita manual ou mecanicamente. Quem teve oportunidade de colher café deve ter provado e apreciado o fruto dessa rubiácea. Para isso, provavelmente colheu o fruto cereja na planta e o levou à boca, pressionou-o com os dedos e os dentes, saboreou a mucilagem e descartou a casca e o grão. Para se obter uma bebida de melhor qualidade, deve-se colher os frutos no estádio cereja, identificados no café conilon pela cor vermelha. Na prática, colhem-se também frutos antes e após tal estádio. Os frutos colhidos são processados por via seca ou úmida. No processamento por via úmida, os frutos passam pelo lavador, onde são lavados e separados os bóias dos verdes e cerejas; pelo descascador, onde os cerejas são descascados e separados dos verdes, obtendo-se, assim, o cereja descascado e a casca. O cereja descascado pode passar pelo desmucilador ou pelo tanque de degomagem, onde se retira a mucilagem dos grãos. A água é o elemento condutor dos frutos na unidade processadora, e a ela se juntam resíduos dos frutos, formando a água residuária do processamento do café (Figura 1). Recentemente, foi lançada uma máquina separadora de grãos de café que não depende de água para fazer a separação dos frutos verdes, cerejas e bóias.
A destinação da água residuária gerada no processamento do café por via úmida tem sido motivo de polêmicas diversas, que podem ser englobadas em duas dimensões principais, uma ambiental e outra agrícola. Ambientalmente, a água residuária é considerada um poluente, especialmente do meio aquático, enquanto na agricultura, é generalizado o preconceito de que ela queima as plantas. De fato, a água residuária pode poluir o meio aquático, bem como provocar a queima das plantas. É preciso entender por que tais problemas podem ocorrer, de modo a contorná-los. Por outro lado, a água residuária poderá vir a ser aproveitada, à medida que novos conhecimentos e tecnologias forem sendo desenvolvidos e utilizados. MenosAo completar seu desenvolvimento, os frutos de café apresentam coloração vermelha ou amarela, existindo variações. Cortando-se o fruto longitudinalmente, pode-se observar a casca, o grão e um líquido mucilaginoso a ele aderido. O fruto contém a semente, usada para fazer a bebida do café. A mucilagem adere-se à casca e, em maior quantidade, ao grão. A colheita dos frutos do cafeeiro é feita manual ou mecanicamente. Quem teve oportunidade de colher café deve ter provado e apreciado o fruto dessa rubiácea. Para isso, provavelmente colheu o fruto cereja na planta e o levou à boca, pressionou-o com os dedos e os dentes, saboreou a mucilagem e descartou a casca e o grão. Para se obter uma bebida de melhor qualidade, deve-se colher os frutos no estádio cereja, identificados no café conilon pela cor vermelha. Na prática, colhem-se também frutos antes e após tal estádio. Os frutos colhidos são processados por via seca ou úmida. No processamento por via úmida, os frutos passam pelo lavador, onde são lavados e separados os bóias dos verdes e cerejas; pelo descascador, onde os cerejas são descascados e separados dos verdes, obtendo-se, assim, o cereja descascado e a casca. O cereja descascado pode passar pelo desmucilador ou pelo tanque de degomagem, onde se retira a mucilagem dos grãos. A água é o elemento condutor dos frutos na unidade processadora, e a ela se juntam resíduos dos frutos, formando a água residuária do processamento do café (Figura 1). Recentemente, foi lançada uma máqu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Água; Água residuária; Café Conilon; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado); Tratamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03217naa a2200265 a 4500 001 1005848 005 2015-03-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOARES, S. S. 245 $aDestinação da água residuária do processamento dos frutos do cafeeiro.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $a518-529 p. 520 $aAo completar seu desenvolvimento, os frutos de café apresentam coloração vermelha ou amarela, existindo variações. Cortando-se o fruto longitudinalmente, pode-se observar a casca, o grão e um líquido mucilaginoso a ele aderido. O fruto contém a semente, usada para fazer a bebida do café. A mucilagem adere-se à casca e, em maior quantidade, ao grão. A colheita dos frutos do cafeeiro é feita manual ou mecanicamente. Quem teve oportunidade de colher café deve ter provado e apreciado o fruto dessa rubiácea. Para isso, provavelmente colheu o fruto cereja na planta e o levou à boca, pressionou-o com os dedos e os dentes, saboreou a mucilagem e descartou a casca e o grão. Para se obter uma bebida de melhor qualidade, deve-se colher os frutos no estádio cereja, identificados no café conilon pela cor vermelha. Na prática, colhem-se também frutos antes e após tal estádio. Os frutos colhidos são processados por via seca ou úmida. No processamento por via úmida, os frutos passam pelo lavador, onde são lavados e separados os bóias dos verdes e cerejas; pelo descascador, onde os cerejas são descascados e separados dos verdes, obtendo-se, assim, o cereja descascado e a casca. O cereja descascado pode passar pelo desmucilador ou pelo tanque de degomagem, onde se retira a mucilagem dos grãos. A água é o elemento condutor dos frutos na unidade processadora, e a ela se juntam resíduos dos frutos, formando a água residuária do processamento do café (Figura 1). Recentemente, foi lançada uma máquina separadora de grãos de café que não depende de água para fazer a separação dos frutos verdes, cerejas e bóias. A destinação da água residuária gerada no processamento do café por via úmida tem sido motivo de polêmicas diversas, que podem ser englobadas em duas dimensões principais, uma ambiental e outra agrícola. Ambientalmente, a água residuária é considerada um poluente, especialmente do meio aquático, enquanto na agricultura, é generalizado o preconceito de que ela queima as plantas. De fato, a água residuária pode poluir o meio aquático, bem como provocar a queima das plantas. É preciso entender por que tais problemas podem ocorrer, de modo a contorná-los. Por outro lado, a água residuária poderá vir a ser aproveitada, à medida que novos conhecimentos e tecnologias forem sendo desenvolvidos e utilizados. 653 $aÁgua 653 $aÁgua residuária 653 $aCafé Conilon 653 $aCafeicultura 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aTratamento 700 1 $aSOARES, V. F. 700 1 $aSOARES, G. S. 700 1 $aROCHA, A. C. da. 700 1 $aMORELI, A. P. 700 1 $aPREZOTTI, L. C. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
27/12/2023 |
Data da última atualização: |
28/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COUTO, D. P. do; OLIVEIRA, W. B. dos S.; OLIVEIRA, J. S. de; GUILHEN, J. H. S.; BERNARDES, C. de O.; POSSE, S. C. P.; FERREIRA, M. F. da S.; FERREIRA, A. |
Afiliação: |
Diego Pereira do Couto; Wagner Bastos dos Santos Oliveira; Jéssika Santos de Oliveira; José Henrique Soler Guilhen; Carolina de Oliveira Bernardes; Sheila Cristina Prucoli Posse, Incaper; Marcia Flores da Silva Ferreira; Adésio Ferreira. |
Título: |
Analysis of the Effect of the Interaction of Genotype and Environment on the Yield Stability of Maize Varieties; Genetic Resources for Breeding. |
Complemento do título: |
Análise do Efeito da Interação do Genótipo e Ambiente na Estabilidade do Rendimento das Variedades de Milho; genética Recursos para reprodução |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Agronomy, v. 13, n. 8, p. 1970, 2023. |
DOI: |
https://doi.org/10.3390/agronomy13081970 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Maize (Zea mays L.) is widely cultivated worldwide and in Brazil under different production systems and technology levels. However, the interaction with different environments may hinder an accurate indication of maize genotypes. The effects of the genotype × environment (G × E) interaction and the stability parameters must be considered to indicate responsive genotypes for the different cultivation regions. Thirteen maize varieties, including nine traditional (farmer-led selection and adaptation) and four commercial (bred and produced for specific markets through formal breeding programs) varieties, were evaluated in nine environments in EspÃÂrito Santo, Brazil, to study G × E interaction, identify adaptable and stable materials, and explore variability through genetic resources, using a randomized block design with three replications. Adaptability and stability parameters were tested using five different methodologies. The variety Aliança approached the level considered as broad adaptability. Environments 5, 6, 7, and 9 were classified as unfavorable. The varieties Alfredo Chaves, Catete and Catetim showed good stability indexes, with an average productivity of 5870.36, 5259.27 and 4914.20 kg/ha, respectively. Our findings will allow the exploration of the variability and genetic resources of some important materials, providing potential for gains in genetic breeding.
O milho (Zea mays L.) é amplamente cultivado no mundo e no Brasil sob diferentes sistemas de produção e nÃÂveis tecnológicos. Porém, a interação com diferentes ambientes pode dificultar uma indicação precisa dos genótipos de milho. Os efeitos da interação genótipo × ambiente (G × E) e dos parâmetros de estabilidade devem ser considerados para indicar genótipos responsivos para as diferentes regiões de cultivo. Treze variedades de milho, incluindo nove variedades tradicionais (seleção e adaptação lideradas pelo agricultor) e quatro variedades comerciais (criadas e produzidas para mercados especÃÂficos por meio de programas formais de melhoramento genético), foram avaliadas em nove ambientes no EspÃÂrito Santo, Brasil, para estudar a interação G × E, identificar materiais adaptáveis e estáveis e explorar a variabilidade por meio de recursos genéticos, utilizando delineamento em blocos casualizados com três repetições. Os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade foram testados utilizando cinco metodologias diferentes. A variedade Aliança aproximou-se do nÃÂvel considerado de ampla adaptabilidade. Os ambientes 5, 6, 7 e 9 foram classificados como desfavoráveis. As variedades Alfredo Chaves, Catete e Catetim apresentaram bons ÃÂndices de estabilidade, com produtividade média de 5.870,36, 5.259,27 e 4.914,20 kg/ha, respectivamente. Nossas descobertas permitirão a exploração da variabilidade e dos recursos genéticos de alguns materiais importantes, proporcionando potencial para ganhos no melhoramento genético. MenosMaize (Zea mays L.) is widely cultivated worldwide and in Brazil under different production systems and technology levels. However, the interaction with different environments may hinder an accurate indication of maize genotypes. The effects of the genotype × environment (G × E) interaction and the stability parameters must be considered to indicate responsive genotypes for the different cultivation regions. Thirteen maize varieties, including nine traditional (farmer-led selection and adaptation) and four commercial (bred and produced for specific markets through formal breeding programs) varieties, were evaluated in nine environments in EspÃÂrito Santo, Brazil, to study G × E interaction, identify adaptable and stable materials, and explore variability through genetic resources, using a randomized block design with three replications. Adaptability and stability parameters were tested using five different methodologies. The variety Aliança approached the level considered as broad adaptability. Environments 5, 6, 7, and 9 were classified as unfavorable. The varieties Alfredo Chaves, Catete and Catetim showed good stability indexes, with an average productivity of 5870.36, 5259.27 and 4914.20 kg/ha, respectively. Our findings will allow the exploration of the variability and genetic resources of some important materials, providing potential for gains in genetic breeding.
O milho (Zea mays L.) é amplamente cultivado no mundo e no Brasil sob diferentes sist... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adaptation; Productivity. |
Thesaurus NAL: |
Genotype. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4517/1/agronomy-13-01970.pdf
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Marc: |
LEADER 04116naa a2200253 a 4500 001 1025182 005 2023-12-28 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.3390/agronomy13081970$2DOI 100 1 $aCOUTO, D. P. do 245 $aAnalysis of the Effect of the Interaction of Genotype and Environment on the Yield Stability of Maize Varieties; Genetic Resources for Breeding.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aMaize (Zea mays L.) is widely cultivated worldwide and in Brazil under different production systems and technology levels. However, the interaction with different environments may hinder an accurate indication of maize genotypes. The effects of the genotype × environment (G × E) interaction and the stability parameters must be considered to indicate responsive genotypes for the different cultivation regions. Thirteen maize varieties, including nine traditional (farmer-led selection and adaptation) and four commercial (bred and produced for specific markets through formal breeding programs) varieties, were evaluated in nine environments in EspÃÂrito Santo, Brazil, to study G × E interaction, identify adaptable and stable materials, and explore variability through genetic resources, using a randomized block design with three replications. Adaptability and stability parameters were tested using five different methodologies. The variety Aliança approached the level considered as broad adaptability. Environments 5, 6, 7, and 9 were classified as unfavorable. The varieties Alfredo Chaves, Catete and Catetim showed good stability indexes, with an average productivity of 5870.36, 5259.27 and 4914.20 kg/ha, respectively. Our findings will allow the exploration of the variability and genetic resources of some important materials, providing potential for gains in genetic breeding. O milho (Zea mays L.) é amplamente cultivado no mundo e no Brasil sob diferentes sistemas de produção e nÃÂveis tecnológicos. Porém, a interação com diferentes ambientes pode dificultar uma indicação precisa dos genótipos de milho. Os efeitos da interação genótipo × ambiente (G × E) e dos parâmetros de estabilidade devem ser considerados para indicar genótipos responsivos para as diferentes regiões de cultivo. Treze variedades de milho, incluindo nove variedades tradicionais (seleção e adaptação lideradas pelo agricultor) e quatro variedades comerciais (criadas e produzidas para mercados especÃÂficos por meio de programas formais de melhoramento genético), foram avaliadas em nove ambientes no EspÃÂrito Santo, Brasil, para estudar a interação G × E, identificar materiais adaptáveis e estáveis e explorar a variabilidade por meio de recursos genéticos, utilizando delineamento em blocos casualizados com três repetições. Os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade foram testados utilizando cinco metodologias diferentes. A variedade Aliança aproximou-se do nÃÂvel considerado de ampla adaptabilidade. Os ambientes 5, 6, 7 e 9 foram classificados como desfavoráveis. As variedades Alfredo Chaves, Catete e Catetim apresentaram bons ÃÂndices de estabilidade, com produtividade média de 5.870,36, 5.259,27 e 4.914,20 kg/ha, respectivamente. Nossas descobertas permitirão a exploração da variabilidade e dos recursos genéticos de alguns materiais importantes, proporcionando potencial para ganhos no melhoramento genético. 650 $aGenotype 653 $aAdaptation 653 $aProductivity 700 1 $aOLIVEIRA, W. B. dos S. 700 1 $aOLIVEIRA, J. S. de 700 1 $aGUILHEN, J. H. S. 700 1 $aBERNARDES, C. de O. 700 1 $aPOSSE, S. C. P. 700 1 $aFERREIRA, M. F. da S. 700 1 $aFERREIRA, A. 773 $tAgronomy$gv. 13, n. 8, p. 1970, 2023.
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